As cortinas do teatro Castro Mendes foram abertas
Com primorosa apresentação da Orquestra Sinfônica de Campinas interpretando obras do compositor campineiro Antonio Carlos Gomes, o teatro Castro Mendes enfim foi reinaugurado.
[spacer size=”10″]Após mais de 5 anos de promessas e obras conturbadas, as cortinas puderam ser abertas graças à dedicação e o empenho da secretária de Cultura, arquiteta Renata Sunega e seu time.
[spacer size=”10″]A reforma total do teatro exigiu investimentos de aproximadamente R$10 milhões. Sua capacidade agora é de 770 espectadores, e o espaço conta com boa circulação, atendendo às exigências de acessibilidade. Com cabine de som digital de última geração, o novo teatro conta com estrutura de iluminação de ponta, mais econômica e eficiente. O projeto acústico teve assinatura de José Augusto Nepomuceno, responsável também pelos teatros municipais de São Paulo e Rio de Janeiro.
[spacer size=”10″]Em noite de estreia, a Orquestra Sinfônica de Campinas regida por Vitor Hugo Toro, contou com a simpatia e o protagonismo da solista Niza de Castro Tank. Niza, no auge de seus 81 anos, encantou o público com sua simpatia e bom-humor. “Senhor Prefeito, eu já inaugurei o Castro Mendes em 3 ocasiões. Não posso mais me dar este luxo. Então, não feche mais esta casa do povo” indagou tirando risos e aplausos da plateia. Participaram também a soprano Nadia Zanotello, o tenor Martin Muehle, o barítono Sebastião Teixeira e o baixo Carlos Eduardo Marcos.
[spacer size=”10″]Por vários momentos, a plateia aplaudiu de pé a performance da Orquestra. Num espaço adequado, com acústica memorável e iluminação precisa, a emoção tomou conta de todos. No encerramento, Inno a Nuvo Mundo foi cantado por Niza, com acompanhamento de grande parte dos presentes, numa só voz. De arrepiar.
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