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07
dez

Secovi-Campinas reuniu empresários e políticos da região

Encontro de Mercado aconteceu dia 4/12, na Casa de Campo do The Royal Palm Plaza, e mais de 150 pessoas acompanharam as propostas de uma nova cidade.  João Crestana e a nova proposta de cidade.

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João Crestana durante Palestra no Encontro SECOVI Campinas

João Crestana durante Palestra no Encontro SECOVI Campinas

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O prefeito eleito de Campinas, Jonas Donizette, disse que o governo precisa investir em habitação. “Temos capacidade de oferecer moradias para várias faixas de renda”, ressaltou durante o Encontro Secovi do Mercado Imobiliário, realizado pela regional Campinas, no dia 4/12, no Royal Palm Plaza.

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Jonas Donizette anunciou que vai tratar com dignidade os empresários do setor imobiliário, pois este é o segmento capaz de levar progresso à cidade. Para tanto, afirmou que vai trabalhar com dinamismo, regras claras e prazos. “Quero ser reconhecido da mesma forma pela população que me elegeu, do início ao fim do meu mandato”, declarou, fazendo menção de sua honestidade na gestão pública.

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Fuad Jorge Cury Diretor do SECOVI-SP Regional Campinas

Fuad Jorge Cury Diretor do SECOVI-SP Regional Campinas

 

 

O diretor regional do Secovi na cidade, Fuad Jorge Cury, lembrou que Campinas precisa de investimentos em infraestrutura. “O futuro está na dobradinha pensar globalmente e agir localmente.”

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João Crestana, presidente do Conselho Consultivo do Secovi-SP, apresentou o Plano Megametropolitano, que compreende as cidades de São Paulo, Sorocaba, Campinas, São José dos Campos e Santos. Pela proposta do Sindicato, essas regiões seriam utilizadas como “nós” principais deste modelo de desenvolvimento, assim como acontece na Europa com os “diamantes urbanos”.

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“Essa forma de planejamento foi desenvolvida em função da necessidade de pensar como será a metrópole de São Paulo nas próximas décadas e encontrar um novo modelo que possibilite ao mercado imobiliário desempenhar sua função social, ou seja, equilibrar oferta e demanda, e proporcionar qualidade de vida à população”, explicou Crestana.

 

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Em uma cidade onde são realizadas 38 milhões de viagens por dia e sem transporte de massa eficiente e suficiente, é fundamental adotar modelos diferenciados de ocupação de curto, médio e longo prazos.

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A criação dessa região megametropolitana, entre outras medidas, necessita da identificação do perfil urbano das cidades, da criação de fóruns de líderes para direcionar o assunto, do mapeamento geográfico e ambiental dessas regiões e, principalmente, da elaboração de uma legislação federal específica sobre o assunto. “Temos de pensar a cidade como sistema integrado”, concluiu Crestana.

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Confira a palestra sobre Planejamento Megametropolitano.

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