
Toda a leveza dos cobogós
Os elementos vazados voltam com tudo na decoração de interiores e exteriores
A Repórter Sheila Vieira da Rede Anhanguera de Comunicação (RAC), entrevistou o Vice-Presidente do IAB Campinas, Arquiteto e Urbanista Douglas Ellwanger.
A matéria foi destaque do Caderno Imóveis do Jornal Correio Popular de Campinas, na data de 30 de julho de 2015.

30/07/2015 – Na foto o arquiteto e Vice-Presidente do IAB Campinas, Douglas Ellwanger. Foto de Leandro Ferreira/AAN
Douglas discorre sobre a importância e funcionalidade dos elementos vazados para as edificações, dando ênfase às características técnicas, mas também com forte influência estética.
“Versatilidade no uso é a atribuição mais marcante dos cobogós, aponta o arquiteto Douglas Ellwanger. As peças, elenca o arquiteto, servem como filtro controlando luz e vento, além de delimitar o espaço. São elementos modulares, em sua maioria, utilizados em conjunto para delimitação de uma área e, além disso, podem ou não ter função estrutural, dependendo da necessidade e objetivo aos quais se propõem numa edificação. Do ponto de vista técnico, explica Ellwanger, são largamente utilizados, por exemplo, como instrumento de controle de insolação, ventilação e proteção visual, auxiliando, inclusive, na manutenção do conforto térmico das edificações no mundo todo.
Estão presentes em edificações residenciais, comerciais, industriais e institucionais. Conforme o vice-presidente, cabe ao Arquiteto fazer o estudo de todas as variáveis para dimensionar e especificar a melhor solução, levando em conta as necessidades a serem atendidas. Assim, é possível conseguir grande economia no uso de energia elétrica e sistemas de aclimatação e garantir o conforto térmico dos usuários.
Concreto, metal, madeira e cerâmica são alguns materiais utilizados na fabricação de cobogós, lista Ellwanger. Além da variedade de materiais, também podem ser utilizados como quebra-sol, retendo parte do calor no lado externo de uma edificação. São peças que proporcionam, ainda, a troca de calor por convecção, que acontece quando usados em galpões industriais. O ar frio entra na parte de baixo da edificação e o ar quente sai próximo à cobertura”.
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